20 e 21 SET 2025, SÁB 21H e DOM 16H

  • Teatro Municipal Joaquim Benite - Sala Experimental

O QUE A GENTE FAZ

CRISTIAN DUARTE

 

O QUE A GENTE FAZ

Impulsionado pela última criação E nunca as minhas mãos estão vazias, de Cristian Duarte em companhia, que se concentra em resgatar memórias e sensações para subverter a realidade insuportável por meio da dança, o desdobramento proposto em O QUE A GENTE FAZ, reimagina a experiência com um elenco residente em Portugal. Convidadas por Cristian Duarte, as artistas Bruno Brandolino, Suiá Ferlauto, Maria João Costa Espinho, Alexandre Magno aka Emiliano Manso e Emily da Silva mergulham em seus repertórios físico-afetivos, abrindo espaço para que cada presença inscreva a sua singularidade ao mesmo tempo em que acompanha outras. O trabalho investiga as fricções entre individual e coletivo, movimentando a percepção sobre as escolhas humanas que compõem a complexidade da nossa existência. Com um elenco que dança, fala e cria sua própria trilha sonora ao vivo, O QUE A GENTE FAZ propõe uma experiência labiríntica, onde corpo, som e palavra se embaralham continuamente.

 

Ficha artística

Coreografia e Direção: Cristian Duarte
Cocriação: Bruno Brandolino, Suiá Ferlauto, Maria João Costa Espinho, Alexandre Magno aka Emiliano Manso e Emily da Silva
Trilha sonora: Criada e executada ao vivo pelo Elenco
Direção técnica (som e luz): Sandro Esperança

Produção: Casa da Dança

Apoio: República Portuguesa – Cultura, Juventude e Desporto / Direção-Geral das Artes e Câmara Municipal de Almada

 

Foto: Mayra Azzi


 

 

LOCAL: Teatro Municipal Joaquim Benite (TMJB) – Sala Experimental
Bilhetes: aqui

M/12
Duração: 60 min.


O coreógrafo Cristian Duarte é um artista da dança paulistano. Formou-se no Estúdio e Cia Nova Dança em São Paulo e na P.A.R.T.S. (Performing Arts, Research and Training Studios) em Bruxelas. Sua prática artística tem sido marcada pela criação de contextos para experimentação e formação em dança como APT?, DESABA, LOTE e Z0NA em parceria com diversos artistas da cidade de São Paulo. Desde 2013 é um artista residente na Casa do Povo. Tem sido convidado como professor e coreógrafo por importantes instituições de ensino como a DDSKS (Copenhagen), P.A.R.T.S. (Bruxelas) e DOCH/SKH – Stockholm University of the Arts (Estocolmo). Sua produção tem sido reconhecida pelos principais prêmios de dança no Brasil e apresentada internacionalmente. Com 5 prémios APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte), entre seus trabalhos estão: Bioglomerata (2024) para o BCSP – Balé da Cidade de São Paulo, E nunca as minhas mãos estão vazias (2023), Ó (2016), Against the Current, Glow para o Cullberg Ballet de Estocolmo (2015), The Hot One Hundred Choreographers (2011).