30 NOV 2024, 15h

  • CASA DA DANÇA - Ponto de Encontro

violetas - PORTAS ABERTAS I ALKANTARA FESTIVAL

VÂNIA DOUTEL VAZ

 

violetas é uma peça íntima de dança onde se existe e resiste num ambiente minimalista. Aqui o corpo que dança é único e suficiente. violetas – que dispensa música, cenário ou luz – joga com a expectativa e com a percepção. Instalada na penumbra, cria universos múltiplos, de maleabilidade, complexidade e subjetividade. Propõe uma reflexão sobre o que projectamos e o que pressupomos. Vânia Doutel Vaz 

Portas Abertas do ALKANTARA FESTIVAL são um convite para encontrar artistas no seu espaço de trabalho, para um ensaio aberto ou conversa sobre um projeto em criação. Este ano, Vânia Doutel Vaz, bailarina e coreógrafa, abre as portas da Casa da Dança em Almada para o público do festival. Aqui irá partilhar o processo de criação da sua primeira peça de grupo, violetas, a ser apresentado no Alkantara Festival 2025.


Direção Vânia Doutel Vaz
Colaboração e performance André Cabral, Piny, Sara Graça, Wura Moraes, Vânia Doutel Vaz
Colaboração em residência Natacha Campos
Assistência Zia Soares, Nina Botkay
Produção Joana Costa Santos
Administração agência 25
Coprodução DDD – Festival Dias da Dança, Teatro do Bairro Alto, Alkantara
Residências de coprodução Alkantara, Casa da Dança, Estúdios Victor Córdon, O Espaço do Tempo

Foto: @ Theo Gold

 

 

LOCAL: Casa da Dança – Ponto de Encontro
ENTRADA GRATUITA
reservas: casadadanca@casadadanca.pt 


Vânia Doutel Vaz é angolana nascida em Setúbal. Estudou na Royal Dance Academy, Escola de Dança do Conservatório Nacional e Fórum Dança. Foi membro da Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo, Nederlands Dans Theater, Cedar Lake Contemporary Ballet (CLCB) e PUNCHDRUNK.

Como artista freelancer colaborou com: Trajal Harrell, em Maggie the Cat para Manchester International Festival, O Medea para Fundação Onassis, Séance de Travail para Schauspielhaus Bochum (2019) e Friend of a Friend, um evento live streamed na Fondation Cartier pour l’arte contemporain (2021); Eszter Salamon, em Still Dance For Nothing para Alkantara Festival (2020); Uri Aran, em Multicolored Blue na Sant’Andrea de Scaphis, Roma para Gavin Brown’s Enterprise (2015); Tânia Carvalho, como elenco original em Onironauta (2020) e em substituição nas peças Icosahedron e 27 Ossos (2018); entre outras.

Criou ainda: ad aeternum – vídeo performance comissionada pelo TBA inserida no Recolhimento Obrigatório (2020), Bureauc’Art – performance apresentada na galeria CunstLink (2019) e THEIR – peça em laboratório para CLCB (2015).

Mais recentemente, assistiu a encenação de movimento para Uma Dança das Florestas dos Teatro Griot com estreia no Teatro São Luiz em Janeiro de 2022.