Maria João Costa Espinho em colaboração com Mariana Tengner Barros e Jonny Kadaver

RESIDÊNCIA

Maria João Costa Espinho em colaboração com Mariana Tengner Barros e Jonny Kadaver

11 – 15 dezembro 2023

 

UIVO é uma experiência do ser humano, da sua relação com os outros e com o mundo. Uma performance multidisciplinar que oferece uma viagem do individual ao coletivo onde se revelam danças, canções e utopias. UIVO é um momento de partilha que traz à tona micro contextos de liberdade, resistência e transformação do corpo como catalisador.

 

Ficha Artística

Conceção e direção artística: Maria João Costa Espinho
Colaboradores convidados e co-criadores: Mariana Tengner Barros e Jonny Kadaver
Produção: A Bela Associação
Apoios e residências: Teoria Aprazível Associação, Fundação Calouste Gulbenkian,TROIS C-L – Centre de Création Chorégraphique Luxembourgeois, Casa da Dança – Almada, Maison du Portugal – André de Gouveia / Cité Internationale Universitaire de Paris, Arte Institute e New Dance Alliance
A Bela Associação é uma estrutura financiada pela Républica Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das artes

 

Maria João Costa Espinho

Nasceu em Espinho, Portugal, em 1979. Bailarina, performer, coreógrafa e artista transdisciplinar, particularmente interessada em estabelecer relações entre arte e ciência. Desenvolve o seu trabalho artístico entre Porto e Paris.  Paralelamente, Maria João Costa Espinho realizou estudos científicos, concluídos por um mestrado integrado em Ciências Farmacêuticas na Universidade do Porto e em Erasmus na Université Paris Descartes/ Sorbonne Paris Cité .

Como performer, colaborou com muitos coreógrafos incluindo Né Barros e Isabel Barros, Nigel Charnock, Joclécio Azevedo, Alberto Magno, Ana Figueira, Pedro Carvalho, Mathilde Monnier, Rui Horta, Javier de frutos, Jamie Watton, Jaro Vinarsky, Peter Bebjack, Juraj Korec, Vera Mantero, Ana Borges, Joana Antunes, Bruno Listopad, Yves Noel Genod, Mariana Tengner Barros, Abraham Hurtado, Davis Freeman, Meg Stuart, Benoit Lachambre, Célia Gondol, Catherine Bay entre outros.

Seu trabalho tem sido apresentado a nível internacional, além de Portugal e França, em Inglaterra, Turquia, Bélgica, Brasil, Kosovo, Espanha, Eslováquia, Itália, Alemanha, Luxemburgo e nos EUA.

Depois de uma formação clássica inicial, Maria João Costa Espinho logo se interessou em contextualizar a dança no campo da experimentação e do Humano, para além de qualquer consideração formal.

Influenciada pela ciência, como uma ferramenta para pensar a relação do ser humano com o mundo e com o cosmos. Sua noção e prática performativa “Dança Molecular” reflete precisamente, este contínuo compartilhado entre os corpos dos performers, seus espectadores e o contexto.

Essa noção permitiu que Maria João gradualmente investisse no desenho e na fotografia como outros meios artísticos ainda que em ressonância com a dança.

 

Fotos: ©Bohumil Kostohryz