RESIDÊNCIA
EMILIANO MANSO
15 – 26 janeiro 2024
Família POW
(ponto de partida dramatúrgico/ coreográfico)
FAMÍLIA POW, propõem um recorte, da narrativa de uma FAMÍLIA, que ao receber uma notícia tem a trajetória das suas vidas alteradas.
Importa olhar de forma sensível para ecologia das relações, afetos e atos, o universo interno de cada personagem entrelaçada à teia que constitui a família.
A narrativa se inicia pelo que seria o final, passando a ser, a partida, um recomeço individual e coletivo.
A Família POW nasceu de uma partitura de sete ações e tornou-se um texto dramático.
Família, sabemos que vai além do nosso sangue, amigos, conhecidos, colegas, professores, relacionamentos, encontros, fazem parte da nossa família.
Na residência o texto dramático da Família POW juntamente com a dramaturgia holística, serão os guias dos encontros, os orientadores dos experimentos, o gps das trocas, este é um convite, aberto ao encontro de todas todos e todes,
um encontro poético espiritual.
Residência familia pow_ poesia do movimento e dramaturgia holistica Alexandre Magno aka Emiliano Manso com a colaboração de Gio Lourenco.
Interessades em participar, basta enviar-nos um email, de forma a estabelecermos uma conexão.
dia perfumado
magno0213@gmail.com
Alexandre Magno aka Emiliano Manso, português, residiu por 17 anos no Brasil. Pai de 4 filhos e dois netos, 24 anos de prática na dança no teatro e no cinema. Bailarino, performer, poeta, criador da dramaturgia holística e terapeuta alquimista. Desenvolve suas criações, performances, residências e oficinas desde 2010, nomeadamente: Além_Tejo, Bibelô, Salomé, (partitura) de corridas, ARCO_ÍRIS, Cartas Digitais, pOWCast, aula pOw, _encontros poéticos espirituais_. A Família POW nasceu de uma partitura de sete ações e tornou-se um texto dramático.
Enquanto bailarino, performer e ator trabalhou com Cristian Duarte, Marcelo Evelin, Paz Rojo, Clarice Lima, Davi Zambrano, Yoshito Ohno, Jorge Garcia, Sandro Borelli, Key e Zetta, Grupo Grua, António Araujo, Alejandro Ahmed, Mauricio Paroni de Castro, Eduardo
Belmonte, Yvonne Rainer e Maria Alice Vergueiro, entre outros.
Atualmente integra a Roda nova criação da coreógrafa Filipa Francisco. Colaborou com a dramaturgia holística e orientação somática, no (livro dança) Danças para Vestir o Pensamento, capítulo CO2, de Luciana Arslan. Colaborou com a dramaturgia holística no Projeto Trovas, da artista Paula Petreca. Colaborou com a dramaturgia holística na performance SETe do Grupo Grua. Dirigiu e colaborou com a dramaturgia holística, na peça Salomé, com Glamour Garcia. Dirigiu o movimento e atuou na peça teatral Why the horse?, peça teatral dirigida por
Maria Alice Vergueiro.
Leciona dança contemporânea no (Centro Dança de Oeiras), onde é artista residente.