10 SETEMBRO 2022, 21h

  • TEATRO MUNICIPAL JOAQUIM BENITE - Sala Principal

SEGUNDA 2

COMPANHIA PAULO RIBEIRO

 

SEGUNDA 2

COMPANHIA PAULO RIBEIRO – Co-apresentação ARTE EM REDE E CASA DA DANÇA

 

LOCAL: TEATRO MUNICIPAL JOAQUIM BENITE – Sala Principal

Duração: 60 min.
M/12
10€

Informações: TMJB
212 739 360
geral@ctalmada.pt

 

Coreografia, Direção Artística e Montagem Sonora Paulo Ribeiro
Interpretação Ana Moreno, Catarina Keil, Margarida Belo Costa,
Pedro Matias, Sara Garcia e Valter Fernandes
Textos de Isabel Nogueira
Desenho de Luz Nuno Meira
Assistente de desenho de luz Manuel Abrantes
Som José Marques
Figurinos José António Tenente
Organização de objetos cénicos (cenografia) João Mendes Ribeiro
Produção Companhia Paulo Ribeiro
Coprodutores Centro Cultural de Belém, Lisboa; Centro Cultural Vila Flor, Guimarães; Teatro Nacional São João, Porto; Teatro Viriato, Viseu e Cine-Teatro Louletano, Loulé
Apoio Escola Superior de Dança e Pro.Dança – Escola de Dança e Produção de Espetáculos
A Companhia Paulo Ribeiro é uma estrutura financiada pela República Portuguesa – Cultura/Direção-Geral das Artes

 

 

 

 

Paulo Ribeiro

Natural de Lisboa, foi bailarino em várias companhias belgas e francesas, antes de se afirmar como coreógrafo.
A estreia enquanto coreógrafo deu-se, em 1984, em Paris, no âmbito da companhia Stridanse, da qual foi cofundador. De regresso a Portugal, em 1988, começou por colaborar com a Companhia de Dança de Lisboa e com o Ballet Gulbenkian, para os quais criou, respetivamente, “Taquicardia” (Prémio “Revelação” do jornal Sete, em 1988) e “Ad Vitam”. Com o solo “Modo de Utilização”, interpretado por si próprio, representou Portugal no Festival Europália 91, em Bruxelas.

A sua carreira de coreógrafo expandiu-se no plano internacional, a partir de 1991, com a criação de obras para companhias de renome: Nederlands Dans Theater II e III, Grand Théâtre de Genève, Centre Chorégraphique de Nevers, Ballet de Lorraine.

Em 1994, o criador foi galardoado com o Prémio “Acarte/Maria Madalena de Azeredo Perdigão” pela obra “Dançar Cabo Verde”, criada conjuntamente com Clara Andermatt.

Em 1995, fundou a Companhia Paulo Ribeiro e recebeu vários prémios de relevo, como o “Prix d’Auteur”, nos V Rencontres Chorégraphiques Internationales de Seine-Saint-Denis (FR); o “New Coreography Award”, atribuído pelo Bonnie Bird Fund-Laban Centre (UK), o Prémio “Bordalo da Casa da Imprensa” (2001), o Prémio “Almada” atribuído pelo Instituto Português das Artes do Espetáculo e ainda o prémio “Melhor Coreografia” pela Sociedade Portuguesa de Autores, pelo espetáculo “Paisagens – onde o negro é cor” (2010).

Entre 1998 e 2016, desempenhou o cargo de diretor-geral e de programação do Teatro Viriato (Viseu), à exceção de um interregno
entre 2003 e 2005, em que foi diretor artístico do Ballet Gulbenkian e foi ainda Comissário do ciclo “Dancem” em 1996, 1997, 2009 e
2011 no Teatro Nacional São João, Porto.

Em 2016, assume a direção artística da Companhia Nacional de Bailado, cargo que ocupou até 2018. Em 2019 lança o projeto de uma Casa da Dança em Almada.

Em janeiro de 2022, Paulo Ribeiro volta a assumir a direção artística da própria companhia.

 

 

Foto: ©Tomás Pereira